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Apicultores da Grande Ilha compartilham experiências e desafios do setor

Fortalecimento da Apicultura em São José de Ribamar

Equipe de apicultores e do Senar, ao apiário

São Luís – Cerca de quinze apicultores de São José de Ribamar se reuniram para trocar conhecimento sobre a crescente atividade na região. O encontro foi conduzido pelo técnico de campo e produtor rural Wilton Silva Santos, com o apoio da equipe técnica da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar.

A apicultura tem avançado significativamente na Grande Ilha, com uma produção expressiva de 300 quilos de mel. Esse resultado demonstra o fortalecimento da atividade e o compromisso dos produtores com a qualidade do produto, impulsionando a economia local.

Um dos principais objetivos do encontro foi apresentar a experiencia

experiência de Wilton Silva Santos com uma casa de mel certificada. Ele compartilhou o passo a passo para alcançar essa certificação e destacou os desafios e aprendizados adquiridos ao longo dos anos.

Os produtores discutiram obstáculos como o alto custo das embalagens, que precisam ser adquiridas fora do estado, encarecendo o produto. Além disso, a certificação do mel foi apontada como essencial para a participação nos programas PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), ampliando as oportunidades de comercialização.

Selo de Qualidade e Novas Estratégias
Wilton revelou que está investindo na produção com juçara para extração de pólen e na obtenção do selo de extensão municipal. Ele acredita que essa certificação será um diferencial competitivo, abrindo mais portas no mercado.

“O que começou como hobby há quinze anos se tornou uma profissão e uma fonte de renda, exigindo dedicação e aprimoramento constante”, destacou.

Os apicultores ressaltaram a importância do apoio técnico oferecido pelo Senar. Para eles, o acompanhamento tem sido essencial para o crescimento

Wilton Silva, fala da atividade e dos gargalos encontrados.

crescimento da produção e melhoria na gestão dos negócios.

A bióloga e técnica de campo responsável pelo atendimento ao grupo enfatizou a evolução dos produtores. “Eles entenderam a necessidade de organização e estão focados em oferecer um mel de qualidade”, avaliou.

Produtores reunidos para visitar apiário

Apesar das dificuldades, como os custos de produção e deslocamento, Wilton reforçou que o prazer em trabalhar com apicultura supera as adversidades. O produtor tem participado ativamente de eventos do setor, a convite do sistema Faema/Senar, como a PecNordeste (Seminário Nordestino de Pecuária) em 2024, onde representou os apicultores maranhenses e levou a produção local para destaque nacional. No mesmo ano, participou ainda da Agrobalsas e da Femaf (Feira Maranhense da Agricultura Familiar), todos a convite do sistema Faema/Senar.

Gestão e Inovação para o Futuro
Atualmente, o Senar atende 25 produtores de mel, investindo tanto no manejo das abelhas quanto na gestão dos negócios. O presidente do Sistema Faema/Senar, Raimundo Coelho, ressaltou a importância da ATeG para os pequenos produtores.
“A ATeG além de levar conhecimento e tecnologia para o campo, contribui também para fortalecer a cadeia produtiva, melhorando a comercialização e impulsionando a apicultura na região”, concluiu.

Fortalecimento da Apicultura em São José de Ribamar

Equipe de apicultores e do Senar, ao apiário

São Luís – Cerca de quinze apicultores de São José de Ribamar se reuniram para trocar conhecimento sobre a crescente atividade na região. O encontro foi conduzido pelo técnico de campo e produtor rural Wilton Silva Santos, com o apoio da equipe técnica da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar.

A apicultura tem avançado significativamente na Grande Ilha, com uma produção expressiva de 300 quilos de mel. Esse resultado demonstra o fortalecimento da atividade e o compromisso dos produtores com a qualidade do produto, impulsionando a economia local.

Um dos principais objetivos do encontro foi apresentar a experiência de Wilton Silva Santos com uma casa de mel certificada. Ele compartilhou o passo a passo para alcançar essa certificação e destacou os desafios e aprendizados adquiridos ao longo dos anos.

Os produtores discutiram obstáculos como o alto custo das embalagens, que precisam ser adquiridas fora do estado, encarecendo o produto. Além disso, a certificação do mel foi apontada como essencial para a participação nos programas PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), ampliando as oportunidades de comercialização.

Wilton Silva, fala da atividade e dos gargalos encontrados.

Selo de Qualidade e Novas Estratégias
Wilton revelou que está investindo na produção com juçara para extração de pólen e na obtenção do selo de extensão municipal. Ele acredita que essa certificação será um diferencial competitivo, abrindo mais portas no mercado.

“O que começou como hobby há quinze anos se tornou uma profissão e uma fonte de renda, exigindo dedicação e aprimoramento constante”, destacou.

Os apicultores ressaltaram a importância do apoio técnico oferecido pelo Senar. Para eles, o acompanhamento tem sido essencial para o crescimento da produção e melhoria na gestão dos negócios.

A bióloga e técnica de campo responsável pelo atendimento ao grupo enfatizou a evolução dos produtores. “Eles entenderam a necessidade de organização e estão focados em oferecer um mel de qualidade”, avaliou.

Apesar das dificuldades, como os custos de produção e deslocamento, Wilton reforçou que o prazer em trabalhar com apicultura supera as adversidades. O produtor tem participado ativamente de eventos do setor, a convite do sistema Faema/Senar, como a PecNordeste (Seminário Nordestino de Pecuária) em 2024, onde representou os apicultores maranhenses e levou a produção local para destaque nacional. No mesmo ano, participou ainda da Agrobalsas e da Femaf (Feira Maranhense da Agricultura Familiar), todos a convite do sistema Faema/Senar.

Produtores reunidos para visitar apiário

Gestão e Inovação para o Futuro
Atualmente, o Senar atende 25 produtores de mel, investindo tanto no manejo das abelhas quanto na gestão dos negócios. O presidente do Sistema Faema/Senar, Raimundo Coelho, ressaltou a importância da ATeG para os pequenos produtores.
“A ATeG além de levar conhecimento e tecnologia para o campo, contribui também para fortalecer a cadeia produtiva, melhorando a comercialização e impulsionando a apicultura na região”, concluiu.