O ato ocorreu durante o PecNordeste 2017, promovido pela Faec
O sistema Faema/Senar se fez presente na Pecnordeste 2017, em Fortaleza, Ceará, por meio do vice-presidente do sistema Faema/Senar, José Hilton Coelho de Sousa que participou do ato de assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) em Fortaleza, para a execução do projeto “Forrageiras para o Semiárido – Pecuária Sustentável”. A ação ocorreu entre a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Embrapa e a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec).
O Seminário Nordestino de Pecuária – é um importante evento do agronegócio promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará – FAEC, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Ceará – SENAR/CE, pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará – SEBRAE e pelos Sindicatos dos Produtores Rurais.
O programa “Forrageiras para o Semiárido – Pecuária Sustentável”, lançado durante o Pecnordeste, terá 12 Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em 12 municípios do Nordeste e norte de Minas Gerais: Baixa Grande e Ipirá (BA); Poço Verde (SE); Batalha (AL); São João (PE); Tenório (PB); Lajes (RN); Ibaretama (CE); São Raimundo Nonato (PI); Fortuna (MA); Montes Claros e Carlos Chagas (MG).
Forrageiras
Nestas unidades serão testadas as espécies forrageiras para identificar o nível de produção nos Estados que compõem o Semiárido e selecionar as variedades com maior adaptação. Em maio, a CNA e Embrapa fizeram a capacitação dos técnicos que atuarão nas URTs.
Os trabalhos serão conduzidos pelo Instituto CNA e Embrapa caprinos e Ovinos. Para o bom desempenho da Unidade, as Federações cederão os supervisores de campo e serão contratados 12 técnicos que serão treinados pela Embrapa.
De acordo com o vice-presidente da Faema, até agora foram feitas análises de solo de todas as URTs para as correções e adubação. As plantas forrageiras selecionadas para o experimento são os capins do gênero braquiárias (piatã e paiaguais), pânicus (massai e tamani), capim bufelaridus, capim comente e outras gramíneas como: milho, sorgo e milheto, além das plantas lenhosas (gliricídia e moringa).
“É de grande importância implantar um projeto como este no Maranhão. Por isso, vale a pena investir para que em um futuro bem próximo tenhamos resultados significativos desse projeto que só tem a agregar”, disse José Hilton, elogiando a iniciativa.