Evento promovido pela VLI, em parceria com o CIEMA/FIEMA, debateu os impactos da logística integrada no Arco Norte e as oportunidades para o agronegócio e a indústria
Com a presença do presidente Raimundo Coelho, o Sistema Faema/Senar participou do Encontro com a VLI Logística, que discutiu o desenvolvimento logístico do Maranhão e seus reflexos sobre o escoamento da produção agroindustrial, mineral e siderúrgica da região. O evento aconteceu nesta quarta-feira (16), no auditório do Observatório da Indústria, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão – FIEMA, em São Luís.
Organizado pela VLI em parceria com o Centro das Indústrias do Estado do Maranhão (CIEMA) e a FIEMA, o encontro
encontro teve como tema “Desenvolvimento Logístico do Maranhão e os Impactos para o Arco Norte”.
Com a participação de lideranças do agro, da indústria, do governo e de instituições financeiras, o encontro reforçou o papel da infraestrutura logística integrada como alavanca de desenvolvimento. “O investimento em logística é o caminho mais seguro para reduzir o custo de produção, aumentar a competitividade do agro e fortalecer toda a cadeia produtiva. O Maranhão tem um papel estratégico nesse cenário”, destacou Raimundo Coelho, que representou o setor no evento, juntamente com o vice-presidente da Aprosoja-MA, Gesiel Dalpont.
Durante os debates, foram apresentados números expressivos do Corredor Norte, operado pela VLI, com previsão de movimentar 15 milhões de toneladas de cargas em 2025. O crescimento médio de 15% ao ano na carga de fertilizantes e a posição geográfica privilegiada de São Luís foram destacados como fatores-chave para a expansão.
Representando a VLI, o diretor de Planejamento Estratégico e Projetos, Ângelo Stradioto, detalhou os investimentos em infraestrutura e reforçou o compromisso da companhia com o desenvolvimento logístico sustentável. Segundo ele, os avanços no Corredor Norte são fundamentais para integrar as cadeias produtivas da região aos mercados internacionais.
Representando o Governo do Estado, o secretário de Projetos Especiais, Zé Reinaldo Tavares, ressaltou que “a logística brasileira ainda é 15% mais cara que a americana. No agronegócio, o frete representa até 25% do custo total. Investir em infraestrutura é colocar o Brasil na liderança mundial”, avaliou.
A VLI, que opera quatro ferrovias (FNS, FCA , Vitória Minas e Carajás), nove terminais intermodais e cinco estruturas portuárias, movimentou em 2024 mais de 60 milhões de toneladas em suas ferrovias e 43 milhões nos portos.
nos portos. Só no Maranhão, a empresa gera mais de 1.200 empregos diretos e indiretos, movimentando cerca de R$ 126 milhões em compras locais e R$ 525 milhões em tributos entre 2014 e 2024. Além do diretor a empresa esteve representada pelo Gerente Geral de Projetos, Rafael Zanon, a Gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Centro Norte e Centro Leste, Rachel Jordão e o Especialista em Relações Institucionais e Governamentais, Flavio Oliveira.
Evento promovido pela VLI, em parceria com o CIEMA/FIEMA, debateu os impactos da logística integrada no Arco Norte e as oportunidades para o agronegócio e a indústria
Com a presença do presidente Raimundo Coelho, o Sistema Faema/Senar participou do Encontro com a VLI Logística, que discutiu o desenvolvimento logístico do Maranhão e seus reflexos sobre o escoamento da produção agroindustrial, mineral e siderúrgica da região. O evento aconteceu nesta quarta-feira (16), no auditório do Observatório da Indústria, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão – FIEMA, em São Luís.
Organizado pela VLI em parceria com o Centro das Indústrias do Estado do Maranhão (CIEMA) e a FIEMA, o encontro teve como tema “Desenvolvimento Logístico do Maranhão e os Impactos para o Arco Norte”.
Com a participação de lideranças do agro, da indústria, do governo e de instituições financeiras, o encontro reforçou o papel da infraestrutura logística integrada como alavanca de desenvolvimento. “O investimento em logística é o caminho mais seguro para reduzir o custo de produção, aumentar a competitividade do agro e fortalecer toda a cadeia produtiva. O Maranhão tem um papel estratégico nesse cenário”, destacou Raimundo Coelho, que representou o setor no evento, juntamente com o vice-presidente da Aprosoja-MA, Gesiel Dalpont.
Durante os debates, foram apresentados números expressivos do Corredor Norte, operado pela VLI, com previsão de movimentar 15 milhões de toneladas de cargas em 2025. O crescimento médio de 15% ao ano na carga de fertilizantes e a posição geográfica privilegiada de São Luís foram destacados como fatores-chave para a expansão.
Representando a VLI, o diretor de Planejamento Estratégico e Projetos, Ângelo Stradioto, detalhou os investimentos em infraestrutura e reforçou o compromisso da companhia com o desenvolvimento logístico sustentável. Segundo ele, os avanços no Corredor Norte são fundamentais para integrar as cadeias produtivas da região aos mercados internacionais.
Representando o Governo do Estado, o secretário de Projetos Especiais, Zé Reinaldo Tavares, ressaltou que “a logística brasileira ainda é 15% mais cara que a americana. No agronegócio, o frete representa até 25% do custo total. Investir em infraestrutura é colocar o Brasil na liderança mundial”, avaliou.
A VLI, que opera quatro ferrovias (FNS, FCA , Vitória Minas e Carajás), nove terminais intermodais e cinco estruturas portuárias, movimentou em 2024 mais de 60 milhões de toneladas em suas ferrovias e 43 milhões nos portos. Só no Maranhão, a empresa gera mais de 1.200 empregos diretos e indiretos, movimentando cerca de R$ 126 milhões em compras locais e R$ 525 milhões em tributos entre 2014 e 2024. Além do diretor a empresa esteve representada pelo Gerente Geral de Projetos, Rafael Zanon, a Gerente de Relações Institucionais e Governamentais do Centro Norte e Centro Leste, Rachel Jordão e o Especialista em Relações Institucionais e Governamentais, Flavio Oliveira.
