Projeto visa ampliar oportunidades para jovens que deixam o serviço militar se inserirem no mercado de trabalho formal

Imperatriz (MA) – Criado em 2004 pelo Exército Brasileiro com a missão de ampliar as oportunidades para os jovens que deixam o serviço militar ingressarem no mercado formal de trabalho, o projeto Soldado Cidadão terá o reforço da parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em ações realizadas no 24º Batalhão de Infantaria de Selva, em São Luís, e 50º Batalhão de Infantaria de Selva, em Imperatriz.
O anúncio foi feito e confirmado pelo vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Maranhão (Faema) e gerente técnico do Senar no Maranhão, Carlos Antônio Feitosa, em recente visita à sede do Comando Militar do 50 BIS – Batalhão de Infantaria da Selva, em Imperatriz, para formalizar ações em parceria com o Exército Brasileiro pelo Projeto Soldado Cidadão, para a Capacitação de jovens
jovens ativos do Serviço Militar. O encontro contou com a presença do Comandante Geral Tenente Coronel Leite e o Capitão Adriano. Em Imperatriz, a parceria tem a participação também do Sindicato Rural, o Sinrural.
“Em São Luís, a parceria com o 24 BIS já está avançada e brevemente devemos iniciar as capacitações”, garantiu o gerente técnico do Senar-MA.
Soldado Cidadão – De acordo com o site institucional do Exército Brasileiro, o “projeto Soldado Cidadão tem a missão de qualificar profissionalmente os recrutas que prestam o Serviço Militar, complementando sua formação cívica-cidadã e facilitando seu ingresso no mercado de trabalho, após o período obrigatório junto às Forças Armadas”.
O canal de comunicação oficial informa ainda que quase 200 mil jovens já foram beneficiados pela iniciativa, que oferece cursos de acordo com a demanda e vocação de cada região.

“Estamos aguardando receber dos batalhões as demandas para que possamos atender de acordo com o nosso portifólio de cursos de formação profissional rural, mas já temos a sinalização de que devem ser requeridos principalmente cursos voltados para as áreas de tecnologia e inovação, maquinas agrícolas e normativos e segurança do trabalho”, informa Feitosa.
Projeto visa ampliar oportunidades para jovens que deixam o serviço militar se inserirem no mercado de trabalho formal

Imperatriz (MA) – Criado em 2004 pelo Exército Brasileiro com a missão de ampliar as oportunidades para os jovens que deixam o serviço militar ingressarem no mercado formal de trabalho, o projeto Soldado Cidadão terá o reforço da parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em ações realizadas no 24º Batalhão de Infantaria de Selva, em São Luís, e 50º Batalhão de Infantaria de Selva, em Imperatriz.
O anúncio foi feito e confirmado pelo vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Maranhão (Faema) e gerente técnico do Senar no Maranhão, Carlos Antônio Feitosa, em recente visita à sede do Comando Militar do 50 BIS – Batalhão de Infantaria da Selva, em Imperatriz, para formalizar ações em parceria com o Exército Brasileiro pelo Projeto Soldado Cidadão, para a Capacitação de jovens ativos do Serviço Militar. O encontro contou com a presença do Comandante Geral Tenente Coronel Leite e o Capitão Adriano. Em Imperatriz, a parceria tem a participação também do Sindicato Rural, o Sinrural.
“Em São Luís, a parceria com o 24 BIS já está avançada e brevemente devemos iniciar as capacitações”, garantiu o gerente técnico do Senar-MA.

Soldado Cidadão – De acordo com o site institucional do Exército Brasileiro, o “projeto Soldado Cidadão tem a missão de qualificar profissionalmente os recrutas que prestam o Serviço Militar, complementando sua formação cívica-cidadã e facilitando seu ingresso no mercado de trabalho, após o período obrigatório junto às Forças Armadas”.
O canal de comunicação oficial informa ainda que quase 200 mil jovens já foram beneficiados pela iniciativa, que oferece cursos de acordo com a demanda e vocação de cada região.
“Estamos aguardando receber dos batalhões as demandas para que possamos atender de acordo com o nosso portifólio de cursos de formação profissional rural, mas já temos a sinalização de que devem ser requeridos principalmente cursos voltados para as áreas de tecnologia e inovação, maquinas agrícolas e normativos e segurança do trabalho”, informa Feitosa.