“Nós já trabalhávamos com hortaliças, mas não tínhamos muitas coisas, não tínhamos o controle de nada. Somente depois que o Senar entrou nas nossas vidas, começamos a produzir mais e aumentando com isso, o nosso aprendizado em relação ao controle de pragas, adubação e principalmente, o controle gerencial, hoje está maravilhoso”.
Com essa afirmativa, a produtora rural Joselita Teixeira garante que a presença do Senar só veio a dar maior estabilidade e segurança ao seu negócio, onde segundo ela, era feito sem nenhum planejamento e gestão.
Ela e o marido, Edvaldilson Sousa, garantem que o trabalho feito na propriedade abriu os olhos e contribuiu para que tivesse uma nova visão do negócio. Com a atuação da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG)
Atendida pelo programa Agronordeste II desde março de 2021, a técnica de campo Thaiane Gomes, passou a orientar os pequenos produtores que viram o empreendimento dar um salto de qualidade, destacando-se dentre alguns outros, na região.
Dedicação e comprometimento, fizeram deles um caso de sucesso. O que antes estava destinado ao fracasso, agora tornou-se um investimento rural de sucesso. O sítio Toshiba que produz couve, cheiro-verde, alface, hortelã, manjericão dentre outros que compõem a cadeia produtiva da olericultura, agora comercializa em restaurantes de São Luís e em programas municipais.
Cadeias produtivas
O AgroNordeste é um plano de ação criado pelo Ministério da Agricultura (Mapa), a partir do estudo das cadeias produtivas que têm relevância socioeconômica e potencial de crescimento na região.
O seu principal foco é identificar os entraves para o seu desenvolvimento e as possíveis soluções. O programa é desenvolvido através de parceria com o Sistema CNA/Senar, que oferece Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), aos
“Na Unidade Produtiva, utilizamos as técnicas de planejamento estratégico e diagnóstico produtivo individualizado dentro da metodologia do Senar. Dessa forma, conseguimos ter o controle de pragas e doenças e também a prevenção. No gerencial, implementamos o uso de anotações de vendas e gastos, investindo no gerenciamento da parte produtiva”, assegura a técnica de campo.
Dentro de um ano de troca de conhecimentos e dedicação, o casal aumentou sua área de produção e pretende expandir as produções para a cadeia produtiva de fruticultura.
