Raimundo Coelho, prefeito, Sindicato Rural de Grajaú e Gerente regional do Sebrae.
O seminário reuniu produtores do município e região que viram na oportunidade, condições de aprender mais sobre os assuntos apresentados Foi realizado neste domingo (29), na Fazenda Lagoa Grande (povoado Edvaldo Viana), do produtor rural, Paulino Pimentel, em Amarante, o I Ciclo de Palestras de bovinos de corte pela consultora técnica do Senar, Krislanne Prado, que atendeu durante três anos, a fazenda dentro do programa AgroNordeste II.
O presidente do sistema Faema/Senar, Raimundo Coelho abriu o evento discorrendo sobre o sistema Faema/Senar e o novo sindicalismo rural. Também participou, o técnico de campo, André Torres, que apresentou o tema, “Cerca elétrica: mitos e realidade”.
O objetivo do seminário foi mostrar os números alcançados durante a assistência dada pela médica veterinária ao produtor rural Paulino Cerqueira, na cadeia de bovinocultura de corte, assim como as demais propriedades atendidas por ela no período.
Entrega de presente ao casal anfitrião.
Coordenação técnica – Egon Bastos, coordenador regional da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), esteve à frente do seminário que reuniu cerca de 100 pessoas, dentre elas produtores rurais assistidos pelo Senar, moradores da região e convidados.
Foram prestigiar o seminário, o prefeito de Amarante, Vanderly Ramos, o gestor do Sebrae, Jorge Brito, o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Grajaú, Raimundo Simas, secretário de Indústria e Comércio de Grajaú, Alexandre Andrade, a superintendente de Indústria e Comércio de Grajaú, Luciana Batista e outros representantes municipais .
Durante a palestra, o time de técnicos agradeceu pela colaboração direta do secretário de Agricultura do município, Félix Júnior, que mesmo ausente no Encontro, teve papel primordial, para o sucesso do evento.
Brindes de parceiro entregues aos participantes.
Quem é Paulino Cerqueira – De acordo com a médica veterinária, Krislanne Prado, o produtor rural Paulino tornou-se referência na região por aceitar todas as intervenções propostas, mas ainda por apresentar melhor as respostas das tecnologias implementadas. Com 400 cabeças de gado, o proprietário da Lagoa Grande percorreu um longo caminho até aqui.
Aos 73 anos, ele conta que desde cedo tornou-se produtor rural, tendo que abandonar a sua primeira fazenda com investimentos em animais e plantações, há 19 anos, depois que foi requerida, como área indígena.
Atualmente, possui 250 hectares onde, além de possuir rebanho bovino (cria), cultiva legumes, arroz, milho,feijão, mandioca, dentre outros. Com seus três filhos, ele aposta nas tecnologias aplicadas pelo Senar para avançar cada vez mais em qualidade na sua produção.
